Loucura neh!? rs... pois eh, existe gente pra tudo... bom, eh isso pessoal... toh um pouco mais animado com a facul! Ainda toh me matando com os trabalhos, essa semana ateh deu um pouco pra descançar... mas, eh a vida! Bom, eh isso... ateh mais!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Ateh onde vai sua paciência!?
Loucura neh!? rs... pois eh, existe gente pra tudo... bom, eh isso pessoal... toh um pouco mais animado com a facul! Ainda toh me matando com os trabalhos, essa semana ateh deu um pouco pra descançar... mas, eh a vida! Bom, eh isso... ateh mais!
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Domingaum estressante...
Deu muuuuuuuuuuuuito trabalho, fiquei horas observando meu tênis, e claro, ateh a sujeira eu fz... rs...! Bom, eh isso... ainda tenho que desenhar uma cadeira egípcia e meu quarto, pra hoje! Eh isso... ateh a próxima!
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Guaraná com Açaí...
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Alucinado...
Interessante neh!? rs... e eu achando que fosse alucinação... bom, eh isso... toh indo dormir, sei que ainda eh cedo, mas eu ainda naum acostumei com o horário normal... ateh mais!
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Passando correndo...
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
A sina dos desajeitados
A sina dos desajeitados - Walcyr Carrasco
Um de meus amigos avisou a futura esposa:
– Não tenho nenhuma habilidade manual. Sou incapaz de trocar uma lâmpada. Topa continuar o namoro?
Casaram-se há 23 anos. Nunca foi obrigado a pendurar quadros, desobstruir ralos ou consertar torneiras.
As liberadas de hoje já não têm obrigação de lavar o chão nem de cozinhar. Estranham quando um homem confessa não saber se virar diante de uma pane elétrica. Ou de um computador em crise. Mas um número crescente de representantes do sexo masculino não tem a menor idéia de como agir diante de uma torneira pingando.
– É só trocar a borrachinha – me explicaram.
E onde está essa terrível borrachinha? Um amigo acabou com a impressora na tenebrosa tarefa de trocar o cartucho. Outro perpetrou a proeza de quebrar uma escova de dentes dentro da embalagem enquanto se esforçava para retirá-la.
Reconheço. Também sofro da mesma sina de de-sajeitado. Desde criança. Jovenzinho, cau-sei um blecaute na tentativa de trocar um fusível. Com os primeiros videocassetes rapidamente aprendi a programar gravações. Os aparelhos se sofisticaram com o tempo e nunca mais! Sou o rei do chuvisco na fita! Agora tenho um DVD que grava. Mas é tanta confusão com TV por assinatura, canal correto, programação que desisti! Dias atrás quase chorei quando o telefone ficou mudo. Por sorte, um conhecido foi em casa. Simplesmente, consertou a tomada. E pronto!
– Viu como é fácil? – comentou.
Fácil para ele! Se vou tirar um parafuso, ele entorta e fica preso. Se, por um milagre, sai, nunca mais entra no lugar. Uso uma correntinha. Alguém tem idéia da tortura que é para um míope tirar e pôr correntinha? Não consigo lidar com o fecho! Quando, depois de várias tentativas, tenho sucesso, a medalhinha sempre cai no chão. Sempre! Já consegui arrebentar uma lâmpada dentro do bocal. Foi preciso chamar o eletricista. Certa vez, ao trocar o pneu de um carro, entortei a lataria com o macaco. Depois disso, desisti. Se o pneu fura, peço ajuda. Da última vez, foi um policial. Expliquei:
– Eu tenho um problema de coordenação motora. Se puder me ajudar...
Mentira não é. Mas sempre olham torto para um sujeito que não sabe trocar o pneu!
Já quis resolver o drama. Certa vez procurei um curso de mecânica de automóveis para amadores. Não achei. Hoje faria um de habilidades domésticas, mas não sei de nenhum! O mundo tornou-se complicado: uma lâmpada é diferente da outra, uma torneira também. Certamente não faltariam alunos!
Se houvesse um movimento de liberação masculina, um dos itens seria a revolta contra a obrigação de ser hábil. Vivo passando por saias-justas. Faz pouco, fui convidado a jantar por uma amiga. Ela veio para a sala.
– Você pode me abrir a tampa?
E me entregou um vidro de azeitonas! Que tortura, uma tampa rebelde! Uma seta indicava para girar em certa direção. Tentei. Inútil. Fui para a oposta. Ficou mais fechado ainda! Minha amiga admirou-se:
– Quer que eu tente de novo?
É uma questão de honra abrir um vidro de azeitonas. Peguei um facão.
– Você vai assassinar o vidro? – ela espantou-se.
Ataquei a tampa a facadas, até sair um pouco de ar. A tampa girou. Total de tempo: quarenta minutos! Pior, só tirar rolha de vinho quando fica presa no arame do abridor. Giro. Giro. Giiiiiiiiiiiro! Ela gira também, mas permanece no mesmo lugar.
Perdi a vergonha. Agora sou como aquele meu amigo que no início do namoro confessou a falta de habilidade. Se me pedem para recarregar o isqueiro, deixo claro:
– Tudo bem. Mas é por sua conta e risco. Posso incendiar a casa!
Bom, eh isso aih pessoal, ateh mais...sábado, 9 de fevereiro de 2008
Dia de folga...
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Seu ambiente de cara nova!
Muito bacana neh!? Tem outros cômodos tb... esse eh o primeiro, depois posto os outros! Eh isso... ateh mais!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Pequenas Vaidades
Pequenas Vaidades - Ivan Angelo
Há vaidades quase imperceptíveis, disfarçadas no meio de uma conversa. Um exemplo. A pessoa diz para o grupinho de amigas que pede sua opinião sobre uma personagem: "Eu não vejo novela". Pode parecer uma simples declaração, como se a pessoa estivesse apenas explicando por que não está em condições de opinar sobre o que lhe foi perguntado, mas lá no fundo, dependendo do tom, ela se coloca numa posição de "eu não perco meu tempo com isso", ou "eu sou uma pessoa mais exigente", ou "meu nível é outro". Se fosse falar às claras, diria: há uma diferença entre mim e vocês.
Vaidade, tudo é vaidade.
Curioso é que há vaidade para baixo e para cima. O que irmana as duas é a maneira sutil de jactar-se, que a própria pessoa às vezes nem percebe.
O vaidoso para baixo conta vantagem ao contrário, diz com secreto orgulho: "Eu não tenho celular". Diminuindo-se? Não, afirmando-se: eu não sou teleguiado, não sou amarrado, sou mais livre. Parece que não tem celular contra as pessoas que têm. E às vezes completa: "Detesto", meio explicando que não é por pobreza ou pão-durismo. O vaidoso para baixo é como o falso humilde. Ele diz: "Verduras, frutas e legumes eu compro na feira". Dando uma de pobre? Não, insinuando que compra melhor do que o outro, e se diverte mais, conhece melhor o povão, reduz o stress do supermercado. Alguns chegam a dizer: "Nasci pobre, já passei fome". Para se diminuir? Não, para insinuar que hoje está onde está por esforço e mérito. Falsos humildes.
Os vaidosos para cima contam vantagem procurando transparecer que não estão contando vantagem, apenas fornecendo um dado pessoal interessante: "Celular é vital para o meu trabalho, este aqui é de última geração"; "Não foi mérito meu, nasci rico"; "Conheço metade do mundo".
Talvez a característica principal da arrogância inconsciente embutida na conversa seja a diminuição do interlocutor e de quem age como ele. Quando a pessoa recusa um cigarro dizendo "Não, obrigado. Eu não fumo", em vez de apenas dizer "Não, obrigado", ou quando agradece e acrescenta eu não tomo álcool, não bebo refrigerante, não como doce, não vejo televisão – tudo com uma sutil inflexão no verbo, está indiretamente apontando uma fraqueza da outra pessoa, colocando-se acima. A intenção escondida é desqualificar o fraco, mesmo sem intenção: eu não sou como você.
Aquele que deixou de fumar, por exemplo, com que mal disfarçada superioridade se compara ao dependente que não está conseguindo parar: "Eu larguei de fumar assim. Falei: não fumo mais. Joguei o maço fora e parei até hoje, faz trinta anos que não boto um cigarro na boca".
Vaidade, diz o sábio bíblico, tudo é vaidade, ilusão.
Seria bom que após o Carnaval das vaidades, na Quaresma das penitências, a gente esquecesse a vanglória de não ter estudado e no entanto ter chegado a ser presidente, a fatuidade de falar várias línguas enquanto o outro se gaba de não falar inglês, a presunção de beber bem para caramba ou de ser melhor do que alguém porque não bebe, de acordar cedíssimo ("às 5 horas estou de pé"), ou de ser difícil de acordar, de conhecer Alguém, de ter subido sozinho, de saber mandar, de não saber mandar, de ter letra bonita, de ter letra ilegível, de ter lido mais, de dar voltinhas no copo na hora de provar um vinho, de não fazer dívidas, de cultivar alguma fragilidade tipo medo de altura (como se não ter algum medo fizesse do outro um ser pobre de fragilidades), de não levar desaforo para casa, de dirigir bem quando se é apenas rápido, de ter uma memória fantástica, de esquecer tudo, de ser um "otimista incurável", de achar melhor o seu jeito de fazer uma coisa.
Se eu ainda fosse um penitente, ia fazer a velha cruz de cinza na testa para me lembrar dessas coisas.
Muito bom neh!? rs... bom, eh isso! Ateh mais...